Nesta reta de final do ano as retrospectivas,
balanços das atividades culturais, políticas e esportivas, principalmente estas,
ocupam as mesas redondas, ou quadradas, dos mais variados canais televisivos,
com variados graus de interesses e profundidades a depender dos participantes
destes “lucros e perdas”.
No futebol, como seria previsível nestas avaliações,
a derrota para a Alemanha, por 7 x 1, na Copa do Mundo aqui brilhantemente realizada, continua sendo uma
espinha de peixe atravessada na garganta de todos quantos se movem neste
terreno.
São extensas reportagens enaltecendo, merecidamente,
a grande campeã Alemanha e o
trabalho desenvolvido a partir da derrota para o Brasil, por 2 x 0, no
encerramento do Mundial de 2010, no Japão e Coreia, cuja presença naquela final
foi mera obra do acaso.
A reformulação de sua seleção implicou em derrotas frente
a seleções europeias em amistosos ou em torneios, mas cujos frutos deste
trabalho, que priorizou as equipes de base, foi coroado com a conquista da Copa do Brasil, no Maracanã, em julho deste
ano. Salve a Alemanha!
Foto: Jogadores da Alemanha
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