Aos 468 anos, Salvador ainda
traz para seus moradores e visitantes, belezas encobertas sem a exposição que
locais tradicionais como Pelourinho,
Igreja do Bonfim, Elevador Lacerda, Por do sol no Farol, Itapoan, Humaitá, Abaeté
têm e, levam multidões a suas contemplações.
Não faz parte deste roteiro turístico, por exemplo, a capela de Nossa Senhora de Escada, no subúrbio da
cidade, onde o visitante tem uma visão diferente das tradicionais da Baia de Todos os Santos. Isolada até dos
recursos oficiais, a capela se vale de sua comunidade para a preservação do
belo local.
Centro da cidade, o terraço do Espaço Itaú Cultural Glauber Rocha, onde além das salas de cinema, também
funciona um restaurante, que possibilita um por do sol encantador em frente a
estátua do poeta Castro Alves, na
praça que lhe dá o nome.
O Parque de São Bartolomeu
é outro paraíso desconhecido até pelos moradores do Cabula e a Enseada do Cabrito
onde está situado. Em São Bartolomeu
se encontra várias espécies de frutas como jaca, cajá, manga, coco, abacate, jamelão,
jambo, ingá e a beleza de quedas d’água onde além de banhos, os aficionados do
candomblé realizam seus cultos e oferendas.
Fonte: Correio