Além do livro célebre do Zuenir Ventura, “1968 – O ano que não terminou”, aquele ano não
tende mesmo a passar. São idas e vindas em discos, livros e filmes que
transformaram 68 o ano marco das
revoluções estudantis e juvenis em todo mundo, através de uma tomada de
consciência contra o estabelecido, cujas consequências e conquistas se espalham
nos dias de hoje. Nada foi como antes.
É esta juventude que diz querer tomar o poder, que
qual um camelão vai se transformado e incorporando aos seus ideais, novas
utopias, novos universos que nos ajudam a viver, afinal sonhar é preciso. É o
que se vê no palco do Teatro Vila Velha
dentro do projeto Ditadura nunca mais, que reúne peças de teatro, exposições e
shows e busca atingir jovens de todas as idades para conhecer ou relembrar aqueles
tristes (mas, nem tanto!) tempo.
Também pra coxinhas transtornados que ocuparam a Avenida Paulista, por exemplo, pedindo a volta dos
militares, entre outras sandices e, que coroaram o seu corolário fascista com a
deposição da Presidente Dilma Rousseff
e mais recentemente com a eleição de alguns “mauricinhos” para as prefeituras
de suas cidades. Parece que não tem jeito, mas terá, “nossa turma é da
verdade/e a verdade vai vencer”.
Foto: Elenco de A lira dos 20 anos
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