A ministra Cármen Lúcia
em uma sessão do Conselho Nacional de
Justiça – CNJ, criticando os cartórios, lembrava da dificuldade enfrentada
por um membro de sua família que queria registrar um recém-nascido, com o nome
de Chico, sem conseguir.
O responsável alegava que Chico
não é nome, é apelido. Ah, ministra, esta deve ter sido apenas uma conta de um
rosário que qualquer um de nós enfrenta ao procurar um desses cartórios, em
Salvador, para o serviço que for, pois tudo é kafkiano demais, quando não
tarefa para um Matusalém.
Foto: Ilustrativa
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