Propagandeado pela mídia nacional e internacional
como a segunda maior venda de jogador de futebol do mundo e uma das dez maiores
da história do futebol, Philippe
Coutinho foi enfim apresentado como o mais novo atleta do Barcelona. E todos riem entulhados de
dinheiro, do jogador até o bacalhau ardido do Vasco da Gama onde tudo começou, passando pelo Liverpool, empresários e mais meia dúzia de sanguessuga do futebol como
a famigerada CBF.
Mas, será mesmo que Philippe Coutinho merecia mesmo toda essa dinheirama, é um
questionamento pertinente, nestes tempos em que a qualidade é muito mais
fabricada nas páginas esportivas e nos interesses dos donos de suas
mercadorias, que do próprio produto. Coutinho
não é mais que um bom jogador, desses que olheiros da Copinha São Paulo, por exemplo, podem pescar uma quantidade
razoável, que bem trabalhados, bem orientados podem render bons frutos também,
por um custo bem menor. Mas, no futebol não há tempo a perder e sim conquistas
e títulos a buscar.
Pra quem foi do tempo de Zico, Adílio e Adão pensa com seus botões, “esses moços, pobres
moços; ah, se soubessem o que eu sei”, mas sem qualquer parâmetro com as
sacolas de dinheiro que Coutinho
amealhou aos 25 anos. Que faça bom proveito e que o Barcelona não pague pela precipitação e pelo açodamento em
preencher a lacuna deixada por Neymar.
Este futebol, não sei não...
Foto: Ilustrativa
Nenhum comentário:
Postar um comentário