Imagino o que deve pensar esses “jovens velhos” quanto ao que
acreditam ser música brasileira, devendo achar que sempre foi essa bagulhada que eles ouvem como os sertanejos de butique, o pagode baiano, o funk carioca e o hip hop
de não sei das quantas com suas rimas pobres, próprias de analfabetos, mas com
muito ódio a dar.
Quem sabe pudessem ouvir um disco com 44 anos de gravados, a
exemplo de Terra, do Sá, Rodrix e Guarabira e perceber, como
se fosse possível, a sonoridade moderna em suas canções, arranjos, vocais e considerado
um dos melhores da música jovem brasileira, na década de 70.
Foto: LP Terra
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