sábado, 3 de fevereiro de 2018

Carnaval gay

A grande maioria dos blocos do Carnaval de Salvador reclama da queda na venda de seus abadás, a preços às vezes exorbitantes, j´´enquanto os blocos de tendência gays não tem do que se queixar, pelo contrário, vendem como picolé no verão

A central San Folia que comercializa estes abadás avisa que os retardatários podem ficar atrás ou ao lado do trio, já que está no fim o número de camisas para os blocos Blow Out e Largadinho, com Claudia Leitte; O Vale, com Alinne Rosa; e Crocodilo – dois dias –, com Daniela Mercury.

Os abadás variam entre R$ 250 e R$ 500, uma diferença grande se comparada às agremiações tradicionais. O número já chega a 80% de venda a turistas, principalmente do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Brasília que são os primeirões na procura da folia gay.

Foto: Ilustrativa

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Ô paí Ô

Sucesso em 2007, o filme Ó paí, Ó ganhará continuação. Com previsão de lançamento em 2019, Ô paí Ô 2, teve as suas primeiras cenas gravadas, durante a tradicional festa de Iemanjá, no bairro do Rio Vermelho.

Diferente da primeira temporada do filme, que se passou durante o Carnaval, o Ó paí, Ó 2 será desenrolado na festa da Rainha das Águas, conforme os atores Érico Brás, Lyu Arisson e Leno Sacramento que participam das filmagens iniciais.

Fonte: A Tarde

Odoyá

Das festas populares de Salvador, a de Iemanjá é uma das poucas que não tenho uma assiduidade como participante ao longo dos anos que moro aqui, talvez pela distância do Rio Vermelho dos locais onde residi, mas sempre frequento o simpático bairro, cortado por ruas estreitas e largos sempre fervilhando de clientes por seus bares, restaurantes e barracas, fruto de sua benfazeja vocação boêmia.

Mas a festa do Rio Vermelho, ou a Festa da rainha das águas, é juntamente com a Lavagem do Bonfim aquela em que o sincretismo religioso se manifesta de modo mais intenso em toda a extensão de sua “baianidade nagô”. 

Jogar presentes, flores, leques, sabonete, colares e fitas para Iemanjá, carrega uma simbologia que remonta ao tempo em que os pescadores resolveram agradar a rainha das águas após um período em que os peixes, seu sustento, vazaram. Os peixes voltaram e daí em diante o que não faltou foi mimo para Iemanjá, sempre no dia 02 de fevereiro. Odoyá.

Foto: Pessoal

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Vida fácil


Charge: Nani

Não verás país nenhum

Como se não bastassem os dias tormentosos e de incertezas que vivemos, fruto de políticas públicas que um dia, vários, durante muitos anos chegamos a acreditar, tudo se desfez e fenece como um castelo de cartas na areia, cujo saldo devedor todos, culpados ou não, teremos que pagar, com o sacrifício de quem sempre carregou a draga de esperanças perdidas.

Num cenário negro como suas figuras sombrias e inconfiáveis, fantasmas de todas as ocasiões, a nossa Gestapo cabocla segue com a truculência conhecida, acorrentando presos, condenando sem provas, distribuindo habeas corpus para amigos e apaniguados. 

Capas pretas se autoproclamando fiadores do que poderá renascer das cinzas dos nossos sonhos irrealizados, rasgando a constituição cada vez que for necessário ao clamor de uma elite preconceituosa, branca e má. 

Respeitem o sofrimento e a dor do povo brasileiro, eterna vitima destes abutres insaciáveis do que teima em ser um país, mas que sempre será ruína de si mesmo. 

Foto: Ilustrativa

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Vai passar...


Hoje você é quem manda
Falou, tá falado
Não tem discussão
A minha gente hoje anda
Falando de lado
E olhando pro chão, viu
Você que inventou esse estado
E inventou de inventar
Toda a escuridão
Você que inventou o pecado
Esqueceu-se de inventar
O perdão

...
Chico Buarque - Apesar de Você

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Overdose de Angeli

Resultado de imagem para Angeli - Skrotinhos - Tirinhas

A Companhia das Letras lançará este ano três livros do genial cartunista Angeli. São eles, uma edição de “Wood & Stock”, outra com os “Skrotinhos”, mais uma só de charges e um projeto para 2020, pelos 50 anos de carreira do abusado Angeli.

No segundo semestre deste ano, a editora ainda lançará uma edição completa de “Los três amigos”, de Angeli, Laerte, Glauco e a participação de Adão Iturrusgari.

Angeli: Skrotinhos

O orixá fujão

Domingo, dia 21, foi inaugurada no Espaço Cultural da Barroquinha, a exposição Orixás da Bahia, após trabalho de restauração, que coincidiu com a programação do Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, e está aberta para visitação gratuita de quarta a domingo.

Essas figuras fazem parte do acervo do Museu da Cidade, ao lado da Fundação Casa de Jorge Amado, no Largo do Pelourinho e há muito tempo fechado para reforma que nunca foi concluída, pelo menos os orixás foram.

Um colega de trabalho, certa feita foi deslocado de suas funções bancárias para gerenciar, cuidar na manutenção do Museu da Cidade, em meio a estes orixás entre outros objetos da religiosidade africana, em especial o candomblé. O colega, não era o que podia se chamar de destemido, corajoso, pelo contrário, não nasceu prá ser herói.

Um dia, notou que um dos orixás, morador do segundo pavimento do Museu, na distribuição feita pela sua diretora por todo prédio, apareceu misteriosamente no primeiro andar. Ele estranhou a presença da criatura, e telefonou para a diretora, procurando saber se houve alguma mudança na distribuição das peças do museu, ao que a diretora negou, tampouco autorizou qualquer intervenção nos locais em que os orixás estavam assentados.

Só lhe restou, com a ajuda de dois seguranças, levar o orixá fujão para o seu lugar de origem que era o segundo andar. Qual o quê! Tomado por uma força descomunal o orixá não se abalava daquele lugar, por mais que os três homens tentassem levá-lo escada acima até o seu canto no imenso salão. 

No mesmo dia o colega voltou ao posto onde estava lotado, pedindo pelo amor de Deus que lhe tirassem daquele lugar mal-assombrado. E assim foi feito e, nunca mais voltou ao Museu, nem sequer passou em suas proximidades. “No creo en brujas, pero que las hay, las hay”.

Foto: Ilustrativa

Só pensam naquilo!


Charge: Aroeira

Um patrimônio nacional

Quando se fala em funk é como trazer um absurdo a tiracolo, grudado em suas letras exalando erotismo, sacanagem, pornografia por todos os lados em que as bundas falam, ou melhor, cantam por si. 

Recentemente, não ouvi, mas li uma dessas letras que custa acreditar que alguma emissora de rádio, pouco importa se AM ou FM já que se equivalem no despudor, assim como no “jabá” para a execução dessas canções (que sacrilégio!) que alguma mente transtornada foi capaz de expelir.

Sei que essas considerações, como quaisquer outras observações a respeito dessas músicas de forte apelo popular, são sempre tidas como preconceituosas, racistas, intolerantes entre outros qualificativos que os defensores do caos estão sempre na espreita para atirar. 

Pois não, para os sociólogos que zeraram a prova do ENEM, tudo não passa de discriminação ao povo pobre que mora na favela, desassistido, abandonado pelos poderes públicos, enfim uns coitadinhos, cuja arma contra este mundo branco e mal, é a pornofonia.

Interessante, que este mesmo povo pobre, favelado, desassistido e periférico sempre existiu e foi capaz de nos legar Cartola, Nelson Cavaquinho, Geraldo Pereira, Ismael Silva e tantos mais. A bunda, essa pedra de toque desses novos “artistas”, podia até ser cantada e admirada também, mas com uma sutileza de versos poéticos, sensuais, quase ingênuos, revelando e realçando a beleza da mulher inspiradora, e não a cachorra que “rala a tcheca no chão”. Ufa! 

Foto: Ilustrativa

domingo, 14 de janeiro de 2018

O dono do mundo

Por que estamos com todas essas pessoas destes países de merda vindo aqui?

Donald Trump – Em discussão com congressistas sobre imigrantes de Haiti, El Salvador e África.

Foto: Ilustrativa

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Nessa cidade todo mundo é de Oxalá

Ontem também a cidade ou parte dela se vestiu de branco para reverenciar Oxalá, para o povo de santo ou Senhor do Bonfim nos preceitos católicos, mas todos juntos em nome da fé e da farra, que ninguém é de ferro.

É sempre bonito ver e mais ainda ser parte daquela multidão em direção à colina sagrada, parando em pontos do longo percurso nos bares e cantos baianos para o abastecimento de corpos festeiros ávidos por uma cerveja gelada.

Como sempre ocorre nestas festas em que a frequência é quase carnavalesca, cuidado redobrado com o celular, dinheiro, o que estiver ao alcance das mãos de maloqueiros e adjacentes. Viva Senhor do Bonfim! Salve Oxalá!

Foto: Pessoal

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Chega de intermediários!

Após a bem sucedida campanha eleitoral em favor de seu candidato a presidência da república, Fernando Collor, em 1989, a TV Globo tomou gosto pela coisa e ano após ano, ou eleição após eleição, escolhe seu candidato e solta os cachorros em seu adversário. Foi assim com o “sapo barbudo” ou tudo que tenha cheiro do Partido dos Trabalhadores.

Agora, no entanto, cansada de derrotas sucessivas com seus candidatos do PSDB, em especial, resolveu buscar em casa o seu próprio candidato. E o pau mandado Luciano Huck, funcionário da poderosa TV Globo, foi lançado às feras. O que se viu, quem viu, no programa do Faustão domingo passado, se não foi lançamento de candidatura, foi algo teatralmente próximo.

Ao lado de sua pretendida futura dama, o também apresentador, do Caldeirão, aos sábados, discorreu como candidato sobre os problemas nacionais com o conhecimento de quem conhece o país de ponta a ponta, como ele mesmo afirmou. A Globo enfim cansou de intermediário e vai falar e fazer o que bem quiser, o que já faz com as informações com que trata aos chutes e pontapés, preservando sempre seu interesse a verdade que lhe convém. Não haverá país. 

Foto: Angélica e Luciano Huck

Tanto barulho por nada

A epopeia da Biometria eleitoral em Salvador, não é culpa tão somente do eleitor que deixa sempre para o último instante seu compromisso com os prazos estabelecidos, como quer o Tribunal Regional Eleitoral – TRE do Estado.

O eleitor pode até tido ser negligente com o prazo de recadastramento, mas é preciso que o TRE reconheça a sua ineficiência, sua desestrutura para tão grande demanda, a falta de manutenção de seus sites, que invariavelmente tem as vagas sempre esgotadas em qualquer local que se tente. Isto desde o final de novembro quando tentei fazer a biometria, e que acabei conseguindo por obra do acaso.

É desumano o que se vê desde as primeiras horas do dia nos pastos por onde se transita, e assiste aquele triste espetáculo com eleitores dormindo com crianças ao relento, guardando vaga para um atendimento que nem sempre se confirma. O pior é que tanto sacrifício para se fazer a tal biometria e depois entregar seu voto a estes zumbis que infestam a noite negra da política nacional. Triste país.

Foto: Ilustrativa

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Noite preta

Domingo, a premiação do Globo de Ouro, em Los Angeles, para os melhores do cinema e televisão, foi marcada por uma série de protestos por conta dos recentes escândalos de abusos sexuais envolvendo nomes de Hollywood.

Para chamar a atenção para o tema, atrizes chegaram à premiação vestidas de preto e acompanhadas de ativistas. A noite foi dominada por mulheres e marcada por discursos contra o assédio sexual e em favor da igualdade de gênero.

Fonte: O Dia

Dinheiro aos montes

Propagandeado pela mídia nacional e internacional como a segunda maior venda de jogador de futebol do mundo e uma das dez maiores da história do futebol, Philippe Coutinho foi enfim apresentado como o mais novo atleta do Barcelona. E todos riem entulhados de dinheiro, do jogador até o bacalhau ardido do Vasco da Gama onde tudo começou, passando pelo Liverpool, empresários e mais meia dúzia de sanguessuga do futebol como a famigerada CBF.

Mas, será mesmo que Philippe Coutinho merecia mesmo toda essa dinheirama, é um questionamento pertinente, nestes tempos em que a qualidade é muito mais fabricada nas páginas esportivas e nos interesses dos donos de suas mercadorias, que do próprio produto. Coutinho não é mais que um bom jogador, desses que olheiros da Copinha São Paulo, por exemplo, podem pescar uma quantidade razoável, que bem trabalhados, bem orientados podem render bons frutos também, por um custo bem menor. Mas, no futebol não há tempo a perder e sim conquistas e títulos a buscar.

Pra quem foi do tempo de Zico, Adílio e Adão pensa com seus botões, “esses moços, pobres moços; ah, se soubessem o que eu sei”, mas sem qualquer parâmetro com as sacolas de dinheiro que Coutinho amealhou aos 25 anos. Que faça bom proveito e que o Barcelona não pague pela precipitação e pelo açodamento em preencher a lacuna deixada por Neymar. Este futebol, não sei não... 

Foto: Ilustrativa

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Meu botão é maior que o seu

O livro Fogo e Fúria do jornalista Steve Bannon sobre os bastidores da campanha de Donald Trump tem abalado a estrutura da Casa Branca, ou melhor, de seu atual inquilino, com revelações que apenas confirmam o que o mundo pensa a respeito da controversa criatura. 

O jornalista conviveu com o à época candidato republicano, tendo entrevistados vários de seus assessores de campanha e conversado com vários de seus auxiliares mais próximos que ajudaram construir um retrato devastador do atual presidente americano.

De idiota abaixo não escapa nada, criança mimada, imaturo e mais uma serie de pequenas histórias que confirmam a inadequação ao cargo do presidente do mais importante país do mundo.

Tanto, que esse bate-boca com o ditador da Coréia do Norte, o não menos trapalhão Kim Jong-un, faz todo sentido. Sobre o botão que ele diz ter sobre a mesa, de onde pode disparar mísseis para o território americano, não ficou sem resposta. O Donald Trump respondeu que o botão dele é maior e que também está sobre a sua mesa. É a essa gente que o mundo ou parte dele está entregue. Não são sérios!    

Foto: Ilustrativa

domingo, 7 de janeiro de 2018

Um vinho que dá onda

Está sendo fabricado na Califórnia, Estados Unidos, um vinho que deixa o apreciador bêbado também, mas sem ter álcool e não dá ressaca, porém feito de maconha, e foi produzida pela vinícola Rebel Coast.

O seu aspecto é o mesmo de uma garrafa do vinho branco e feito de maneira tradicional, incluindo a fermentação de uvas, mas contém cerca de 16mg de THC, componente responsável pelo barato na maconha. Em cerca de 15 minutos os efeitos começam a ser sentidos.

O sabor, segundo os fabricantes, além da erva, reúne tons herbáceos, de capim limão, lavanda e tons cítricos. Uma garrafa custa cerca de 60 dólares, em torno de R$200, e a venda vem junto com a liberação do uso recreativo da maconha, que é permitido lá no país. Uma taça tem 35 calorias.

Fonte: Correio

Vou te encontrar

Paulo Miklos lançou o ano passado, seu terceiro disco, A gente mora no agora, mas o primeiro mesmo já desvinculado dos Titãs, por onde atuou durante 34 anos, ao deixar a banda em 2016. 

É um disco entre amigos, com ex-colegas dos Titãs e nomes da nova geração como Mallu Magalhães, Emicida, Russo Passapusso ou velhos estradeiros como Guilherme Arantes e Erasmo Carlos

Mas, a cereja do bolo é mesmo a balada, Vou te encontrar, composta pelo ex-companheiro de banda, Nando Reis e fadada ao sucesso como uma das mais bonitas canções do ano que passou, mostrando o quanto Nando é capaz de versos precisos. É só ouvir!

Vídeo: Youtube

Luta armada

Mesmo para não aficionados ao box, conhece pelo menos de nome as figuras de Reginaldo Holyfield Andrade e Luciano Todo Duro Torres, que por algum tempo não deixou o esporte morrer em SalvadorAs lutas eram programadas, havia público, e não sem razão corriam boatos que elas em parte eram teatrais, um faz de conta, onde todos ganhavam, pelo menos, as gargalhadas eram certas antes ou de pois das lutas, digamos assim.

O diretor de cinema baiano, Sérgio Machado acreditou que os personagens dariam um filme ou melhor um documentário e investiu no projeto. O reconhecimento veio com o Festival de Cinema do Rio, em 2016, cujo A Luta do Século, foi eleito o melhor documentário da competição. O filme conta a lendária rivalidade entre os boxeadores nordestinos Holyfield e Todo Duro

O filme chegará aos cinemas em lançamento oficial no dia 15 de março, e é uma pedida pra quem gosta de cinema e mais ainda para quem conheceu as figuras.

Foto: Ilustrativa

Serviço completo


Charge: Aroeira

Um ano bunda

Musicalmente, 2017 foi um ano bunda, embora não só, olhando abaixo e acima de nossos narizes, olhos e ouvidos. Mas, ela reinou soberana nas telas de TV, nos clipes, nas evoluções, em canções só não mais ocas que todo o espaço ocupado pela adiposidade glútea natural ou siliconada, que cantavam por si e para elas, onde por falta do que ouvir, embora muito de ver, esperava-se alguma flatulência a compor o cenário bundalelê.  

Como uma tragédia sempre puxa outra, os canários do sertão que rondam a 25 de março e a Rua José Paulino como ponto de partida de suas indumentárias de sertanejos de araque continuam dominando as paradas, agora em companhia de sua derivação mais desastrada que é a ala feminina de sua histeria musical. É muita gritaria para tanto bolero de quinta categoria, tanta breguice pretensamente “muderna” a enlouquecer os “diais” das AMs e FMs do país. O fundo do poço musical foi enfim encontrado.

Mas, nem tudo foi perdido, foi em vão, pois muitos ainda insistem em fazer música, não de olho no caixa, na conta bancária, mas com a certeza de que há muito canção a ser feita. Como exemplo, o insuperável Chico Buarque com sua bela Caravanas, um dos melhores discos do ano, onde a canção título já justificaria a honraria, além do Blues pra Bia, que traz uma moça com um coração onde “meninos não tem lugar”. Ou canções como Diáspora de novo disco dos Tribalistas, cantando a vida errante dos refugiados.

Como a estes discos e canções tão somente restou as plataformas digitais ou emissoras especificas em suas execuções, vale ouvir o novo disco de Mônica Salmaso, o belo e dolente Caipira, onde a canção Baile perfumado do baiano Roque Ferreira se destaca, mas não só. O disco maduro da sempre jovem Mallu Magalhães, o Vem; a surpresa de Todo Homem de Zeca Veloso, filho de Caetano, que com essa canção se apresenta como uma grande promessa neste novo ano. Enfim o campo é grande, é só garimpar e encontrar as pérolas.

Foto: Ilustrativa

Irresponsabilidade fiscal

A solução por mudar a regra do jogo reforça quão enroscado o governo está no quesito fiscal

Fábio Klein,  economista, sobre PEC que busca alterar a Lei da Responsabilidade Fiscal

Foto: Ilustrativa