terça-feira, 29 de novembro de 2016

Imprensa é negócio


Sábado, 26, todos os grandes jornais brasileiros e os pequenos também, em sua totalidade, mesmo com a maioria deles surfando na falta de credibilidade, em especial, política, deram com destaque em suas primeiras páginas a demissão de mais um ministro do governo golpista. É verdade que o assunto bateu de frente com a morte do líder cubano Fidel Castro que também ocupou estas mesmas primeiras páginas, mundo afora.

Ah, mas este monólito da imprensa nanica, com pretensões de não ser o New York Times dos trópicos, o Correio da Bahia, por razões de alinhamento político de seu chefe com o aprendiz de cacique, defenestrado, não só omitiu o fato, como noticiou em suas páginas internas que o presidente medonho recebeu a solidariedade de vestais tucanas, caso em que o solidarizado e os louva-a-deus das bajulações, se igualam em maus modos e más ações.

O jornal é uma espécie de pasquim oficial das obras municipais e atitudes políticas de seus donos e aliados, que não perde a oportunidade de silenciar quando o assunto é contrário aos interesses dos barões dessa imprensa e pretensos donos da cidade. Quanto aos leitores; ora os leitores.

Foto: Ilustrativa

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