Sábado, 26, todos os grandes jornais brasileiros e os pequenos
também, em sua totalidade, mesmo com a maioria deles surfando na falta de
credibilidade, em especial, política, deram com destaque em suas primeiras
páginas a demissão de mais um ministro do governo golpista. É verdade que o
assunto bateu de frente com a morte do líder cubano Fidel Castro que também ocupou estas mesmas primeiras páginas,
mundo afora.
Ah, mas este monólito da imprensa nanica, com pretensões de não
ser o New York Times dos trópicos, o
Correio da Bahia, por razões de
alinhamento político de seu chefe com o aprendiz de cacique, defenestrado, não só
omitiu o fato, como noticiou em suas páginas internas que o presidente medonho
recebeu a solidariedade de vestais tucanas, caso em que o solidarizado e os louva-a-deus
das bajulações, se igualam em maus modos e más ações.
O jornal é
uma espécie de pasquim oficial das obras municipais e atitudes políticas de
seus donos e aliados, que não perde a oportunidade de silenciar quando o
assunto é contrário aos interesses dos barões dessa imprensa e pretensos donos
da cidade. Quanto aos leitores; ora os leitores.
Foto: Ilustrativa
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