quarta-feira, 9 de novembro de 2016

O barato é (quase) livre


Nem tudo é catastrófico com a vitória surpreendente de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos. Não chega a ser compensatório o esquecimento, pelo menos temporário, da criação do estado palestino, algo que Israel ultimamente até fingia aceitar, mas com o reacionário magnata americano à frente da Casa Branca, terá o apoio necessário para agora negar a terra aos palestinos.

Ou para a maioria dos mulçumanos que se espalha por estados americanos e que vive sob a ameaça de expulsão, como alardeado na campanha do republicano eleito, ou mesmo os mexicanos tidos como estrupadores e criminosos cuja presença indesejada terá na divisa de seus países um muro para evitar as suas entradas. 

Ufa! Com estas eleições vieram a legalização da maconha em mais sete estados americanos como Califórnia, Massachusetts, Nevada, Flórida, Dakota do Norte, Montana e Arkansas ou para fins medicinais ou simplesmente para o “barato”, o seu uso recreativo, digamos assim. Agora mais da metade dos estados americanos passa a ter leis favoráveis à maconha no âmbito de cada estado, permanecendo ilegal em termos federais. Não é nada, não é nada, mas a viagem a certa. 

Meme: Internet

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