Não via a hora da campanha política terminar, sair de cena, e com ela
os seus trambolhos sonoros, seus insuportáveis carros de som a azucrinar nossos
ouvidos, no local de trabalho, das oito horas da manhã até as 22 horas, já em
casa. Uma tortura capaz de um desatino se não fosse a possibilidade de que tudo
aquilo teria um fim anunciado, em breve. Até lá foi difícil.
Mas, um mal não anda só em seu cavalo pangaré, atrás de si vem
sempre uma mula sem cabeça, perdida em um deserto de insensatez e desequilíbrio.
Em frente ao nosso local de trabalho um posto de vendas de uma festa em Jacobina com a apresentação de uma
cantora cujo repertório, pequeno, equivale as suas qualidades artísticas, ou
seja, nenhuma. E assim, de irritação e desconforto são feitos os dias da “cidade
alegre”.
Foto: Ilustrativa
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