Vexame seguido de constrangimento é o que se
pode deduzir da apressada indicação do ex-governador baiano, Jacques Wagner, atual Ministro da Casa Civil, na indicação do
procurador baiano Wellington Lima e
Silva, para o Ministério da Justiça,
em substituição a José Eduardo Cardoso.
Dar posse ao novo ministro, que por ser
procurador de carreira não poderia assumir um posto no executivo sem abdicar do
cargo ou então pedir aposentadoria no Ministério
Público baiano, foi uma imprevidência do ex-governador Jacques Wagner.
Bem que ele poderia ter feito esta consulta ao STF, com antecedência, evitando dar posse
ao novo ministro e ver o próprio Superior
Tribunal Federal invalidar dias depois esta nomeação. Governo de ministro provinciano.
Foto: Ilustrativa
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