Uma professora da PUC – Rio
esteve recentemente em Lisboa e,
assim que desembarcou no aeroporto pediu um táxi. Foi atendida e ao fim da corrida
pediu ao taxista que lhe desse um recibo. Ele perguntou se ela era brasileira e,
diante de sua confirmação se ofereceu para preencher a nota com um valor maior.
Coube a visitante confirmar ao taxista que ela era brasileira, e
não política brasileira, passando a explicar que eles sim, os políticos, são
corruptos. Mas, o resultado prático da observação, da aula, estava comprometido
com a imagem que grudamos no exterior.
Fonte: O Globo
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