terça-feira, 4 de abril de 2017

Nossa imagem no exterior


Uma professora da PUC – Rio esteve recentemente em Lisboa e, assim que desembarcou no aeroporto pediu um táxi. Foi atendida e ao fim da corrida pediu ao taxista que lhe desse um recibo. Ele perguntou se ela era brasileira e, diante de sua confirmação se ofereceu para preencher a nota com um valor maior.

Coube a visitante confirmar ao taxista que ela era brasileira, e não política brasileira, passando a explicar que eles sim, os políticos, são corruptos. Mas, o resultado prático da observação, da aula, estava comprometido com a imagem que grudamos no exterior.

Fonte: O Globo

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