Eram muitos carros oficiais. “Achei que o próprio presidente Temer estivesse nos visitando”, afirmou
Horácio Frutos, cidadão paraguaio
que testemunhou o assalto à transportadora de valores Prosegur na madrugada desta segunda-feira.
“De repente vários
homens encapuzados e armados saíram dos veículos. Todos falavam português, mas
o que me chamou a atenção foi que alguns deles se tratavam por "vossa
excelência’”.
Logo após o incidente, o Ministério
do Interior paraguaio disse ter provas de que o roubo de R$ 120 milhões
resultou da articulação entre PMDB,
PSDB, PT e PCC. “A única coisa que não podemos assegurar é a participação
do PCC”, revelou o ministro Lorenzo
Lezcano.
Segundo a autoridade paraguaia, testemunhas disseram ter ouvido um
dos bandidos comemorar, na hora da fuga, dando tiros para o alto: “Aqui a Lava-Jato não chega”, ele teria dito,
às gargalhadas. O PCC, por sua vez,
comunicou que “não se alia a organizações que operam sob códigos de ética pouco
rigorosos”.
Fonte: The Piauí Herald
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