A invasão colorida de torcedores de vários países
ornamenta a paisagem de vários pontos turísticos de Salvador, seja na Praça
Municipal, Terreiro de Jesus, Pelourinho e em especial o Farol. Ali na Barra se dá a maior concentração de turistas nacionais e
estrangeiros que nesta fase inicial da Copa
do Mundo trouxe a Salvador jogos
extraordinários como Espanha e Holanda ou Alemanha e Portugal responsáveis até o momento por inesperadas
goleadas em adversários potencialmente candidatos a vagas nas finais, pelo
menos no papel e com seus craques renomados.
Mas, nem tudo são cores e nomes, são línguas,
idiomas, quiçá dialetos. Quem conseguisse acesso a qualquer um dos bares da
orla da Barra, do Farol ao Cristo se sentiria, como no domingo, em espécie de Torre de Babel, onde suíços, colombianos,
franceses, mexicanos, alemães, portugueses, espanhóis, africanos, remanescentes
da invasão holandesa, tentando algum tipo de entendimento ante garçons atônitos
com aquela bagunça esportiva. A Copa do
Mundo só está no começo, mas fará falta a qualquer cidade brasileira que
está sediando jogos do Mundial,
quando tudo terminar e o campeão se der por satisfeito com a conquista tão
almejada do valioso troféu.
Foto: Ilustrativa
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