A insofismável vitória da Cróacia contra Camarões,
por 4 x 0, na Arena da Amazônia, dia
18.06, põe ainda mais dúvida sobre o pênalti a favor do Brasil naquela partida inaugural contra os croatas, que tirava o
placar do empate em 1 x 1. Nenhum
dos grandes cronistas da imprensa nativa discute a legalidade do pênalti
mercado pelo juiz japonês, sendo unânimes em afirmar que nada houve que
justificasse a marcação sobre Fred. O gol foi ilegal, goste ou não Parreira e Felipão.
Quanto ao nosso treinador, embora desnecessário,
pois impossível, seria saudável umas aulas de etiqueta social e boas maneiras, ministradas
pela colunista Glorinha Kalil, como
modo de domar o mau humor e o baixo astral do “professor”, aparando as
grossuras gauchescas no contato com a imprensa a cada mau resultado obtido por
nossa seleção. A partida contra o México,
não pelo empate, mas pela vísivel falta de posicionamento tático, do tremendo
bolo que foi aquele meio de campo da seleção e do desespero de Neymar em carregar o trem nas
costas, foi um fiasco.
Espera-se que partidas como as efetuadas, até o momento, pela Croácia, Colômbia, Costa Rica e Chile possam servir para alguma coisa,
porque o “trem tá feio”.
Fotomontagem: Juiz japonês
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