Ela, a
valsa antiga, uma versão de uma música americana, encerrava o Falso Brilhante e abria o Transversal do Tempo, agora sem a
solenidade do piano, quando Elis se despe do longo vestido branco, trocado por
uma malha cor da pele. Era uma espécie de metáfora de quem se desfaz de um
falso brilhante e passa a interpretar a mesma Fascinação, agora, no novo show e, em outro contexto (político)
conforme o roteiro de Maurício Tapajós e Aldir Blanc, sob os teclados
eletrônicos comandados pelo seu esposo à época, Cesar Camargo Mariano. Boas lembranças!
Youtube: Elis - Fascinação
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