O deputado Grampinho, também conhecido como “pintor de rodapé”, está babando na gravata, de felicidade, enquanto a cidade de Salvador vive mergulhada em dias de grande incerteza em decorrência da greve da PM. Partidário do quanto pior melhor, o deputado, candidato a prefeito da cidade nas próximas eleições, aposta no impasse, no desgaste da autoridade do governador e de seu candidato nestas mesmas eleições, como trunfo para abrir seus caminhos rumo ao Palácio Tomé de Souza, em outubro deste ano. O comportamento é compatível com a pequenez de seus propósitos e de suas pretensões políticas, igualmente proporcionais aos 150 centímetros de sua estatura. Baixo, rasteiro, odioso fiel ao gene que se passa de geração a geração.
Diz-se que “quem puxa aos seus não degenera”, em especial se a matriz puxada é a incorporação de um fazer político degenerado, descomposto, arbitrário e violento. Os seus ganhos políticos como resultados destes e de outros possíveis entreveros se resumirão aos 30% que hoje o coloca como líder das pesquisas eleitorais da corrida municipal. Aliás, os mesmos 30% que lhe era atribuído como líder das pesquisas em 2008, onde amargou a 3ª colocação, sem conseguir chegar ao segundo turno. Salvador não merece, “pois com tiranos não combinam, soteropolitanos corações”.
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