A notícia de que o “coiso”
colocou um misturador de vozes em seu gabinete para impedir que os assuntos ali
conversados não sejam audíveis em caso de uma gravação clandestina como fez o
empresário Joesley Safadão, dá o que
pensar.
Se o que conversa um presidente, mesmo ele, sujo e mal assentado, não
pode ser do conhecimento público, como também de seus comparsas, leva-se uma
conclusão compatível com o emissor e seus interlocutores quanto ao grau de
promiscuidade que estes assuntos ali tratados, trazem. Tudo que sai e entra naquele
Palácio, fede.
Foto: Ilustrativa
Nenhum comentário:
Postar um comentário