sexta-feira, 21 de julho de 2017

Quatro cinco um


A revista piauí lançou recentemente a publicação literária Quatro cinco um, mensal, dedicada a resenha de livros e lançamentos do mercado editorial brasileiro. Aos assinantes da revista foi dada a cortesia e o prazer de seu recebimento até outubro, daí em diante o seu deleite se dará através de uma assinatura anual.

Aliada à qualidade de seus primeiros exemplares, confesso a curiosidade já no primeiro exemplar quanto ao seu nome, conforme apresentação da carta de seu editor encaminhada aos assinantes da piauí.

O artigo do Sérgio Augusto na primeira página já desvendava o mistério de 451, ao lembrar o inesquecível filme do celebrado cineasta francês François Truffaut, de 1966, que fala de um estado totalitário em que aos “bombeiros” cabiam entre outras missões, aquela de queimar livros, qualquer livro. 

Pelo entendimento da cegueira ditatorial os livros têm a capacidade de formar opiniões, individualidades enfim, que são vistas como nocivas ao estado. O filme é genial, e o livro que lhe deu origem deve ser também, do escritor americano Ray Bradbury, que não cheguei ler, ao contrário de 1984 de George Orwell, que também versa sobre um estado excessivamente controlador.

Foto: Ilustrativa

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