Dos 50 senadores que votaram pela aprovação do texto da reforma
trabalhista, patrocinada pelo governo tampão, denunciado por corrupção passiva
ao Supremo Tribunal Federal - STF, 74%
deles (37) são empresários ou donos de extensas propriedades rurais. Entre eles
os senadores Ronaldo Caiado DEM-GO, Tasso
Jereissati PSDB-CE e Wilder Morais -
PP-GO, são mais ricos desta legislatura com um patrimônio declarado de
centenas de milhões de reais.
As maiores bancadas do Senado
são constituídas pelo PSDB e PMDB com seus senadores empresários ou
acionistas de empresas ou corporações congêneres. São nove os peemedebistas no
grupo de parlamentares-empresários, enquanto são sete os tucanos nessa
situação.
São 13 os senadores que não constam como empresários ou detentores
de ações, propriedades ou bens se configurem como tais, embora
haja a hipótese de registro de bens e títulos diversos em nomes de familiares e
terceiros, mas usufruídos pelos parlamentares. Quando tentarem se reeleger para um novo mandato deveriam procurar votos... deixa prá lá.
Foto: Ilustrativa
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