Na defesa do amigo Temer,
o ministro Gilmar Mendes citou
versos: “Primeiro é preciso julgar/pra depois condenar” do clássico Segredo, de Herivelto Martins e Marino
Ponto, sucesso de Dalva de Oliveira.
Mas, com seu voto, o ministro contribuiu para a crença muito
difundida neste país triste de que, usando outro verso da mesma música: “Para o
nosso mal/Não há remédio”.
Fonte: Anselmo Gois
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