Um dos mais conhecidos romances de Jorge Amado, o Dona Flor e seus dois maridos e um dos mais vistos do cinema
brasileiro em 1976, com a versão do diretor Bruno Barreto e a presença esfuziante de Sônia Braga, como D. Flor, José
Wilker sendo Vadinho e Mauro Mendonça
como o recatado farmacêutico Dr. Teodoro, está de volta.
A história é conhecida, e o filme mais ainda, para
mim então que estudante da UFBA assisti
algumas cenas gravadas na Escola de
Filosofia que funcionava no prédio da antiga Escolha de Medicina, no Terreiro
de Jesus. Ali nos jardins da escola foram feitas cenas que retratavam as serenatas
que Dr. Teodoro fazia para sua mulher D. Flor. Ruas interditadas, policia,
isolamento, uma zona, mas os alunos conseguiam acesso ao prédio, mesmo com as aulas
suspensas em dias de filmagens.
Dona Flor e
seus dois maridos
volta aos cinemas em nova versão com Juliana
Paes, Marcelo Faria e Leandro Hassum. A presença de Juliana Paes não deixa de ser um atrativo, como a provocante e
sensual Dona Flor. Deve valer a ida ao cinema, quando nada para prestigiar a
cinematografia nacional.
Foto: Ilustrativa
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