Um Ministro do Trabalho,
que assina uma portaria pela flexibilização do trabalho dos fiscais do ministério
com o trabalho escravo, para agradar a bancada ruralista e escravagista a votar
contra a denúncia da Procuradoria Geral
da Republica – PGR, que permitira processar a “marmota presidencial”;
Um Ministro da Justiça
que em entrevista afirma ser o comando da segurança pública do Rio sócio do tráfico;
Um(a) Ministra dos Direitos
Humanos, desembargadora aposentada do Tribunal
de Justiça da Bahia pede para acumular os dois salários, (Tribunal e Ministério) em torno de R$61
mil reais, em requerimento encaminhado a Casa
Civil, alegando que trabalhar sem receber a contrapartida se "assemelha a
trabalho escravo". Meu Deus! De que galáxia vem essa gente.
Foto: Ilustrativa
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