Faz tempo sem assistir qualquer programa do The Voice Brasil, edição 2017. Não por
desinteresse, mas pelo horário somente disponível após todas as novelas em sequência
da emissora, onde tudo que não for folhetim merece desprezo, descaso, com a
música então, é quase patológico o mau trato.
Ontem, tomado por uma insônia repentina, e pouco
frequente, vi a apresentação dos escolhidos por cada jurado, que ao final, ele
mesmo optaria por duas vozes que deveriam prosseguir na disputa. Nada de novo, ou
interessante que poucas vezes me levasse a tirar a cabeça do travesseiro e
fixar os olhos na tela da TV, para ver
a performance do candidato.
Mas, houve exceção. Ela veio com a candidata Carol Biazin, do time de Ivete, que acompanhada de seu próprio
violão fez uma apresentação inesquecível em show de interpretação extraordinária,
não penas pela voz, mas pela coordenação demonstrada entre o canto e os solos
estonteantes de seu violão. O rock Telescope
do Starset foi um caso de
apropriação indébita; foi seu, é seu. Muito bacana.
Foto: Carol Biazin
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