Ainda que sejam boas as tentativas de limitar a interferência do
poder econômico na disputa eleitoral, ela insistem em se manifestar das formas
mais deletérias possíveis. Camisetas, painéis, pichações de muros, trios elétricos,
show de artistas populares estão proibidos, mesmo com desvios que buscam burlar
estas limitações.
Por aqui, insinua-se que esta prática condenável da compra de
votos e consciências vai se instaurar no final da campanha, quando a disputa se
acirra e um destes lados possivelmente detenha um esteio financeiro para este
aliciamento criminoso. Resta não só às autoridades, mas ao cidadão eleitor a
denuncia, a busca do flagrante, a prova para as medidas judiciais cabíveis aos
infratores.
Foto: Ilustrativa
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