A inclusão de 05 novas modalidades esportivas para a disputa dos Jogos Olímpicos – Tóquio 2018 reacendeu
a questão quanto a exclusão do Futsal entre estes novos participantes. A
demanda é antiga e vai desde a aparente supremacia do Futsal brasileiro, várias vezes campeão do mundo, até o
desconhecimento da modalidade por potencias esportivas como França, Inglaterra e Alemanha.
O certo é que a briga entre o Comitê
Olímpico Internacional e a FIFA não
tem tempo pra acabar, já que a associação do futebol internacional não admite a
mudança das regras, que são próprias no Futsal,
como pretende o COI. E aí a coisa
fica neste nível. Uma pena, pois priva a comunidade esportiva internacional a
assistir um craque do Futsal, como o
brasileiro Falcão, que está demonstrando
no mundial da Colômbia, em disputa
este mês, uma técnica invejável de grande futebolista.
Ontem, na partida da
seleção brasileira contra o Irã, o
nosso craque fez um gol, após uma cobrança de falta, que os iranianos e cada um
de nós que assistimos aquela pintura deve estar se perguntando o que foi que
houve? Cadê a bola? O que fez Falcão?
Tudo, nada ou simplesmente recolher a bola do fundo do gol iraniano para o recomeço
improvável do jogo. Pintura, irretocável.
Foto: Falcão
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