Os números às vezes mentem, mas em se tratando de pesquisas
eleitorais eles mentem pouco, ou não se distanciam muito da realidade. Com
relação às pesquisas, o que se discute é a sua encomenda por partidos políticos
ou órgãos de imprensa interessados em seu resultado, podendo ser agradável ao seu
financiador, além da influência deletéria sobre o eleitorado, direcionando o quê
e a quem seguir.
Enfim, as pesquisas poderiam servir de parâmetro interno de
avaliação dos partidos e seus candidatos, jamais como instrumento público
utilizado para influenciar eleitorado indeciso ou adepto do “oba oba” de “maria,
vai com as outras” e assim ganhar eleições.
Essas divagações servem como
observação para o candidato a reeleição, ACM
Neto, em Salvador que foge aos
debates, ao confronto de idéias, montado em uma popularidade conquistada na
maquiagem de uma cidade destroçada, pelos dois mandatos de João Henrique, de cuja (in) gestão participou.
Um dos aspectos dessa superioridade que as pesquisas eleitorais
conferem ao candidato do DEM pode
ser constatada na ferocidade com que seus agentes utilizam na caça aos
ambulantes na Avenida Sete, Piedade,
Relógio de São Pedro, São Bento que atarantados com o menor sinal de suas
presenças, recolhem seus tabuleiros, suas “guias”, protegendo suas mercadorias.
A população solidária resta avisar: “Olha o rapa! Lá vem o rapa!”
Foto: Ilustrativa
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