Bons tempos aqueles em que a presença da
seleção brasileira de futebol, em campo, era a certeza de espetáculo, de bom
futebol, independente do resultado, até o empate, porque derrota era algo com
que nem sempre contávamos.
Hoje, alem do grupo de japonês que nos
representa, se é que alguém se possa ver representado por Dunga, Gilmar Rinaldi, CBF, Marco Polo Del Nero, a exceção do quase
sempre brilhante Neymar, só as
forças do além e a fraqueza do adversário para nos ajudar.
É exatamente isso que antecede a partida do Brasil contra a Argentina, pelas eliminatórias para a Copa da Rússia 2018, em que se confia nas ausências dos craques argentinos
como Messi, Aguero, Tevez, o zagueiro
Zabaleta, além da pressão da torcida
visto o mau inicio de sua seleção, para se crer numa possível vitória
brasileira em Buenos Aires.
Foto: Ilustrativa
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