Acarajé é uma instituição para os baianos. Todo mundo tem o seu preferido, sua fórmula para o recheio com caruru, sem pimenta; vatapá, caruru e salada Um acarajé nunca é igual ao outro, podendo ter variações que vão da massa, em aspectos como sabor, crocância, textura, ponto, aos complementos, porque afinal, um vatapá ruim pode acabar com o quitute.
O jornal A Tarde saiu a
campo para escolher os 10 melhores acarajé da cidade, mesmo sofrendo a concorrência
das comidas de rua, ele resiste ainda que aos sobressaltos de invenções e
novidades que comprometem a sua história, sua ancestralidade. Nada, porém,
igual à baiana do Largo da Missão, em Jacobina, que
recheia o seu com carne moída, caso assim queira o freguês.
Evidente que nessas escolhas, o triunvirato Dinha-Cira-Regina sempre está presente, com cadeira cativa,
independente de sua qualidade ou escolha dos aficionados. Do meu lado fico com o acarajé de Neinha, na Avenida Sete, na entrada do Politeama,
um dos dez preferidos, nas poucos vezes que degusto, não por vontade, mas,
precauções alimentares.
Foto: Ilustrativa
Nenhum comentário:
Postar um comentário