Vira e mexe volta à tona o projeto para a
regulação da mídia no país, agora em 2013,
mas especificamente para aqueles decorrentes de concessão pública, rádio e
televisão, sem esquecer a mídia escrita, jornais e revistas, que embora
empreendimentos privados têm que se submeter a normas de equidade e justiça no
tratamento dos assuntos e temas abordados. Nada a ver com a independência de
expressão, a tão cara liberdade de pensamento lamentavelmente utilizada para
ilações, denúncias sem comprovações, calúnias, difamações e outros badulaques
da imprensa nativa.
O assessor para assuntos internacionais da Presidente Dilma, Marco Aurélio Garcia,
em entrevista a Band News afirmou: “É
isso; eu estou falando da TV Globo”
ao se referir a edição do Jornal Nacional
que às vésperas do segundo turno das eleições municipais dedicou 19 minutos de
seus 32 minutos de duração para fazer um resumo do “mensalão”. Será que o “mensalão”
estava com esta bola toda ou era apenas louvação ao trabalho que o próprio Jornal junto a outros órgãos de
imprensa ajudou a criar?. O que quer que tenha sido, jornalismo é que não é, e
isto para uma concessão pública tem que se adequar a certas normas de conduta e
atuação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário