domingo, 18 de novembro de 2012

Pé na tábua e fé no freio.


Vira e mexe volta à tona o projeto para a regulação da mídia no país, agora em 2013, mas especificamente para aqueles decorrentes de concessão pública, rádio e televisão, sem esquecer a mídia escrita, jornais e revistas, que embora empreendimentos privados têm que se submeter a normas de equidade e justiça no tratamento dos assuntos e temas abordados. Nada a ver com a independência de expressão, a tão cara liberdade de pensamento lamentavelmente utilizada para ilações, denúncias sem comprovações, calúnias, difamações e outros badulaques da imprensa nativa.

O assessor para assuntos internacionais da Presidente Dilma, Marco Aurélio Garcia, em entrevista a Band News afirmou: “É isso; eu estou falando da TV Globo” ao se referir a edição do Jornal Nacional que às vésperas do segundo turno das eleições municipais dedicou 19 minutos de seus 32 minutos de duração para fazer um resumo do “mensalão”. Será que o “mensalão” estava com esta bola toda ou era apenas louvação ao trabalho que o próprio Jornal junto a outros órgãos de imprensa ajudou a criar?. O que quer que tenha sido, jornalismo é que não é, e isto para uma concessão pública tem que se adequar a certas normas de conduta e atuação.  

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