Como rubronegro, o assunto aqui poderia ser
outro se houvesse da minha parte qualquer motivação para tergiversar sobre a
inutilidade, o vazio, a incompreensão ante o tudo que se revelou ou se transformou
em nada. Assim, em termos de nulidade vou ficando com a demissão de técnico da
seleção brasileira, Mano Menezes, pelo
presidente da CBF, este senhor que
nos tempos da ditadura militar em um congresso amordaçado ele, como deputado
federal, colocava a sua voz para tecer louvores aos algozes de plantão e seus asseclas.
Não é a toa que a Presidente Dilma
vem lhe negando uma audiência por muitos tentada, mas ainda colocada na fila,
sem esperança que ande.
A demissão do treinador em si, esperada e
cultuada por tantos, foi enfim consumada em um momento em que a seleção se
retirava de cena, prometendo retornar no próximo para amistosos com seleções
que realmente merecem este nome, como a Inglaterra,
Portugal, por exemplo, ao contrário de sumidades como Irã, Iraque, Japão. Se bem que estes amistosos não lhe competem,
pois são movidos pela ânsia da CBF em
ganhar dinheiro, ao contrário do Mano
Menezes, mas não tanto, preocupado em fazer nome contra Egito, África do Sul, por aí. Vai lá que
é tua Muricy Ramalho!
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