Na sexta feira
de Carnaval aconteceu no Circuito Barra - Ondina uma “coisa”
apelidada de “Arrastão do Psi”, comandado
pela banda (ou bando) Psirico, um
lixo inqualificável até pelo mais obstinado catador do lixão de Jardim Gramacho em Duque de Caxias - RJ,
quando o aterro sanitário ainda existia, por lá. Mas, o que interessa aqui não é o
lixão, como direi, musical, mas o lixão contratual feito pela SALTUR, Empresa de Turismo do Município, com a empresa produtora do mal
cheiroso arrastão, pela bagatela de R$100.000,00, a mostrar que há lixos e
lixos.
Como foi
mostrado em uma das sessões da Câmara de
Vereadores, além do contrato com a produtora do arrastão e a SALTUR, havia um outro de igual valor
para o mesmo evento, agora com a banda (ou bando) Psirico. Como este lixo batuqueiro foi responsável também pela gravação
de um dos jingles da campanha de ACM
Neto suou estranho, ou para ser coerente com a banda, cheirou mal esta
ligação com estes contratos e a empresa municipal de turismo. A Prefeitura
se apressou a divulgar que a publicação do contrato com a banda foi um engano e
não pagamento de restos de campanha, como já chegou a insinuar o bando daqueles
que nunca aceitaram a vitória de Netinho.
Homens maus! Isto não é de Deus!.
Não é crível que
um “mauricinho” como o atual prefeito, por mais eclético que seja,
musicalmente, se dê ao desperdício de tempo a ouvir ou ver “coisas” como Psirico. Mas, sabendo que a banda é
fortemente influenciável entre pretos, pobres e moradores dos subúrbios mal
cheirosos da cidade, é compreensível a escolha de ACM Neto na entrega da gravação do seu jingle de campanha,
buscando a aproximação e a identificação com esta parte numerosa do eleitorado
soteropolitano. Daí a associação com o contrato que entrou de gaiato na pauta
das publicações do Diário Oficial do Municipal
foi um salto, um SALTUR.
Foto: Lixão de Jardim Gramacho, mas pode chamar de Psirico.
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