domingo, 8 de janeiro de 2017

A vírgula, esta incompreendida

Uma das últimas crônicas do Professor Pasquale, na Folha, foi sobre o uso da vírgula, algo que me toca muito diretamente, tal a profusão delas que utilizo nestes "post" que cometo. Sempre estou pontuando, colocando vírgulas em razão de longos parágrafos que digito numa espécie de pausa para respiração.

Um dos vícios citados pelo Professor encontrados em textos, inclusive nas redações dos jornais, em que os colunistas ou mesmo jornalistas em suas reportagens, utilizam sem observar certas regras gramaticais quanto ao uso das vírgulas. Em orações explicativas, dentro de uma frase, em que elas devem aparecer no inicio e no fim dessas frases e não apenas no começo, uma das muitas situações para o uso correto da vírgula.

Pro meu lado que não tenho pretensão a nada, o “meu negócio é madrugada/mas meu coração não se conforma/o meu peito é do contra/e por isso mete bronca/neste samba plataforma”

Foto: Ilustrativa

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