Quando Cazuza deixou o Barão Vermelho, em busca de uma
carreira própria que o tempo transformou não apenas em bem sucedida trajetória,
mas em um ídolo pop, uma estrela, um poeta e voz de uma geração, a banda seguiu
na estrada graças ao carisma e ao músico competente que é Roberto Frejat, ou simplesmente Frejat.
O anúncio a semana passada da saída de Frejat do Barão, pode
não ser o fim da banda, mas ela jamais será a mesma, como não foi sem Cazuza e muito menos sem Frejat, uma pena este esfacelamento das
bandas que fizeram BRock dos anos
80. A Legião Urbana, por mais que
tente perdeu a sua identidade e vida com a saída involuntária de Renato Russo.
Assim foi consumado também o fim do Kid Abelha, com o encerramento da participação de Paula Toller na banda, ou mesmo a lenta
morte dos Titãs com a deserção de Arnaldo Antunes, Nando Reis, a morte de
Marcelo Fromer e agora a saída de Paulo Miklos em busca de uma carreira
solo tanto na música, como no cinema ou no teatro, já que um polivalente artisticamente.
Vídeo: Youtube (Barão Vermelho - Maior abandonado)
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