Um início de ano onde a desesperança ronda o país com suas
incertezas, não merecia a barbárie do presídio do Amazonas e a constatação há muito percebida sobre um estado
paralelo comandado pelo crime organizado. Facções, tráfico de drogas,
advogados, compra de sentenças, rota de armas, mortes anunciadas, falência das instituições, o
inferno aqui.
Além da saúde e educação, a segurança pública também agoniza, enquanto
um governo ilegítimo e seus asseclas se preocupam com a aprovação de uma PEC
lesiva ao país, para honrar o pagamento do déficit público junto aos bancos,
único ganhador em tempo de qualquer das turbulências políticas. Tudo isto sob a
batuta do pau-mandado do capitalismo mais selvagem. E nem bem saímos de uma barbárie, nos bate outra.
Foto: Ilustrativa
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