sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Bola murcha


Quem assistiu o jogo Brasil x Equador, pelas eliminatórias da Copa do Mundo -2018, não teve dúvida quanto ao estrelismo do jogador do Paris Saint Germain, o brasileiro Neymar, que é de fato uma estrela de primeira grandeza no futebol mundial, mas um cidadão a desejar.

O seu individualismo, uma necessidade infantil de se mostrar acima da média, que ele está, destoa do espírito de coletividade sentido em todos os seus colegas em campo. Jogadas suas que poderiam ter sido convertidas em gols, nos pés de outros atletas, foram desperdiçadas em chutes individuais, visando o gol, quando o colega ao lado ou mais adiante teria maior chance de conversão.

Mas, quem será capaz de domar a “prima-donna” da companhia, ou aparar as penas do pavão ensimesmado, que longe de Messi quer mostrar ser tão bom ou igual, mas o que mostrou até o momento no time francês, fica um pouco distante disso, embora tenha talento para o posto. 

Foto: Ilustrativa

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