Se seu time aplica 4 x 0 em determinado adversário e na semana seguinte repete o placar em cima de outra vítima é quase certo que estejamos prestes a crer que vislumbramos um time imbatível, uma espécie de Barcelona renovado. Mas, quando se sabe que estes adversários foram o Iraque e o Japão e que o treinador do time vencedor é o reconhecidamente incompetente e fraco Mano Menezes chega-se a conclusão que nada disso é relevante e se serve para alguma coisa, é indiscutível que seja para a manutenção do emprego do treinador. Quanta pobreza!
É preciso que alguém buzine no ouvido da presidência da CBF e de seu treinador, no sentido de que acordem para a realidade de que a próxima Copa do Mundo será aqui e que nesta competição não há serie B, como o seu treinador sonha, valorizando vitórias patéticas contra o Gabão, Egito ou África do Sul, por exemplo. O buraco é bem mais, muito acima daqui da linha do Equador, embora os nossos primeiros tropeços possam vir daqui mesmo, de nossos vizinhos abaixo da linha como Colômbia, Argentina, Paraguai, Uruguai e Chile para quem o showzinho de malabarista do sinal vermelho de Neymar já está mais que manjado, o México está aí prá confirmar que brincadeira tem hora e naturalmente não é essa, a hora. Quanto a amistosos contra Alemanha, França, Espanha, Itália, Inglaterra, Nigéria ou com seleções de nível semelhante deve provocar insônia e urticária no mais que limitado Mano Menezes.
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