“Não há nada como o tempo para passar” e com
ele lá se vão 32 anos que Elis nos
deixou, em 19 de janeiro de 1982. A sua presença, no entanto, está onde esteja
uma voz, uma canção, um desafinado e um violão. Elis continua pairando sobre tudo e sobre todos nós seus eternos
seguidores. Se por um lado nos conformamos com a sua partida física, nos
embriagamos a cada diante de sua paixão, sua voz, sua busca obsessiva pela
perfeição, até em momentos que uma derrapada era assimilável, a morte ainda não.
Elis vive em Atrás da Porta, O cantador, Como nossos pais, Águas de março, O bêbado
e o equilibrista, Só tinha que ser com você, Corsário, Rebento, Maria, Maria,
Gracias a la vida, Romaria e mais, sempre mais.
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