Assim como nós, dezenas, centenas, milhares de
pessoas fizeram o mesmo trajeto, até a colina do Bonfim. Ou pelo menos tentaram como eu, que deixei os companheiros
de caminhada no Largo da Calçada,
após uma feijoada com tudo que os naturalistas não têm direito, como tento ser,
e fui. Mas, repetir, renovar a emoção de ver e estar junto a tantos que com fé
ou sem ela marcharam ou dançaram em nome do Senhor do Bonfim, já que contava apenas a pureza de coração de meninos.
Bonito de ver baianas e freiras, o arcebispo e
o pai de santo, o espírita e os esotéricos e, claro, graças a Deus a ausência dos marginais da
religiosidade, os evangélicos que são muito mais caso de policia que do ecumenismo
pretendido e conseguido em alguns momentos. Os vagabundos de Jesus, os meliantes do cristianismo,
por mais que quisessem não seriam vistos, até como vaiados que são a sua performance
diária. Fora Edir Macedo!
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