Constrangido e envergonhado volto a falar da invasão de minha página no facebook e de mensagens canalhas dirigidas a familiares e amigos em meu nome. Talvez desnecessário dizer, mas preciso como desabafo, como alivio ao meu coração ferido, aos amigos, familiares, novos amigos que me conhecem o suficiente e a maioria mais intimamente possível ao longo da minha vida, em minha incapacidade ao proferir tamanhas indignidades.
Fui no domingo à tarde alertado por minha
filha, Camila, do que estava ocorrendo
com a página e que tomasse algumas providências para que me resguardasse de
novos ataques. Só então vi tomar conhecimento da grosseira, da torpeza que fui
vítima e que todos nós estamos expostos nas redes sociais, independente do grau
de exposição, como no meu caso que uso muito pouco, mas que não me livrou da
leviandade.
Quando aqui mesmo neste espaço escrevi um post “Pai,
afasta de mim este facebook”, parecia estar prenunciando que a desgraça estava
a galope e, não demorou. Mais uma vez, ao lembrar o que li como sendo autor
involuntário daquelas baixezas, peço a cada um desculpas e, cabisbaixo chorar,
como estou agora.
Foto: Ilustrativa
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