quinta-feira, 9 de maio de 2013

Já que os dias serão os últimos, mãos à obra!

Os pastores evangélicos estão no cio e indóceis. Depois do nazista que preside a Comissão de Direitos Humanos, da Câmara de Deputados, numa contradição absurda e só explicável, pela mais absurda ainda, política nacional, a cena agora é ocupada pelo não menos prosaico e cretino pastor Marcos Pereira da Silva, coincidentemente tão Marcos quanto o outro. Pastor da Assembleia de Deus dos últimos dias, o evangélico não perdeu tempo e, já que os dias seriam os últimos tratou logo de aplicar os dízimos num apartamento de oito milhões, em frente à praia de Copacabana, para ali expulsar o satanás do corpo das fieis. E o satanás para sair, alguém teria que entrar e, o pastor picareta Marcos Pereira foi entrando, entrando pelo corpo destas mesmas fiéis em surubas homéricas, quer dizer em sessões práticas de religiosidade explicita, resultando em estupro, abortos, mutilações físicas tudo pela limpeza da alma, já que os corpos tinham sofrido o pau - disse pau, mas era pão - que o diabo amassou. Um trabalho para praticante do MMA; despir o corpo das irmãs daqueles imensos vestidos de mangas e saias cumpridas, modelo “me engana que eu gosto”, mas nada que significasse para o rufião e reprodutor, pastor Marcos Pereira, um sacrifício, pois tudo teria que ser feito para expulsar de vez, o “coisa ruim” que possuía aquelas criaturas. Imagina!

Sacrifício e trabalho terão a polícia e a justiça para catalogar os crimes do pastor pegador e seu rodo alucinante na limpeza das irmãs, na conversão dos irmãos, no trânsito com o tráfico de drogas e de lavagem de dinheiro que seu paletó seboso não conseguiu encobrir. Na porta da delegacia, irmãs se posicionam doidas prá dar (seu depoimento) já que não houve tempo de serem abatidas ou assistidas pelo pastor brocador. Enfim, a polícia chegou para por ordem no cabaré, já que o governo continua omissão e alheio a estas extorsões materiais e físicas praticadas por estes bandidos fantasiados de religiosos, tudo por conta do apoio da chamada bancada evangélica de deputados federais às votações que interessam ao Governo Federal.

Foto: O pastor rufião com a calçola de uma fiel sobre a cabeça.

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