Não é bem uma
chagada, já que eles estão há algum tempo entre as maiores seleções de futebol
de todos os tempos, com participações em várias finais de Copa do Mundo e três conquistas. O que surpreende nestes finalistas
da Liga dos Campeões da Europa, Bayren e Borussia, é a habilidade de
seus jogadores e uma eficiência tática beirando a perfeição, para quem há pouco
tempo eram classificados com “cintura dura” ou “brucutus”. Mesmo que parte
destes times seja formada por jogadores de outros centros futebolísticos, isto
só ajuda a explicar a evolução dos jogadores e da seleção alemã, uma verdadeira
candidata ao titulo de 2014.
O que se viu
ontem entre Barcelona e Bayren de Munique é a mudança do
pêndulo do novo futebol europeu dos quais os dois times alemães são representativos
do que há pouco tempo parecia estar dominado pela Espanha, mostrando o dinamismo do futebol. Uma dinâmica que a
seleção de futebol de Felipão esta longe de encontrar. Enquanto isso no novo
centro do futebol mundial, a sombra de craques como Beckenbauer volta a iluminar o futebol e a seleção alemã
Foto: Escudo de Bayren de Munique
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