Foi uma festa como só as grandes estrelas e o
bom futebol podem proporcionar. Foi o que se viu sábado, em Berlim, na final da Liga dos Campeões da Europa entre o Barcelona e a Juventus. Ainda que os grandes nomes da festa estivessem um pouco
distante do que são capazes, como foram as atuações de Messi, Tévez, Suarez, Pirlo e
Neymar, mas o suficiente para a vitória espanhola do Barcelona e a consagração como o grande campeão da disputa.
A patetice como era de se esperar ficou por
conta dos cortes de cabelo de Daniel
Alves e Neymar que destoaram da sobriedade europeia, porém sem se afastar da
identidade cultural e indigência educacional de alguns de nossos irmãos
latinos, bem como dos países africanos, nossa matriz e origem.
A Neymar, então, coube exacerbar esta
mistura polêmica e perigosa entre esporte e religião, sacando no final da
partida uma faixa com a inscrição 100% Jesus e colocar na testa, dando inicio a sua festa de campeão. O ridículo viria
a seguir quando ele se prostrou de joelhos no campo, com os braços levantados e,
quem sabe, chorando, enquanto aguardava os fotógrafos e cinegrafistas, que talvez, assustados,
ignoraram o seu cabotinismo religioso. Triste!
Foto: Neymar
Nenhum comentário:
Postar um comentário