"Neymar dependência" foi a expressão muito usada pela crônica esportiva
nos rádios, TVs e colunas de jornais
para sintetizar o desempenho da seleção brasileira contra o Peru na inicio da Copa América 2015, domingo passado, com a vitória por 2 x 1. A seleção brasileira passou
sufoco, saiu perdendo, e para garantir o resultado no final do jogo, se valeu
do desempenho de Neymar, por que a
depender de seus coadjuvantes o fracasso seria o esperado. Todos os lances de
perigo criado pela seleção, passaram pelos pés do craque do Barcelona e mesmo assim não foram
tantos, mas o suficiente para a primeira vitória.
Ainda com relação ao ex-santista, tudo que ele
consegue com os pés é desfeito com as mãos e com as atitudes carentes de
civilidade e educação esportiva. Ele se apresenta como o dono da bola, o que
manda e desmanda, independente da condição de capitão. São conhecidas de todos
suas demonstrações de superioridade técnica contra seus adversários, com
dribles, chapéus, seguidos toque de cabeça sem nenhum rendimento ao time, ao
lance da partida, ao resultado final, mas com o objetivo nítido de mostrar até
onde vai o seu malabarismo futebolístico, pouco importando o menosprezo ao seu
colega de profissão.
Repercute na
Europa o final da Liga dos Campeões da
Europa, com a vitória do time espanhol contra a Juventus, a sua faixa na testa, ao final do jogo, com a inscrição 100% Jesus, contrariando recomendações
da FIFA quanto as manifestações
religiosas, políticas e raciais nos confrontos esportivos. Por mais que queiramos
dar a papagaiada algum colorido verde-amarelo dos incansáveis seguidores
evangélicos, sem se dar conta que o terreiro de lá e outro e, a civilidade e o respeito são cobrados nas relações humanas.
Foto: Neymar
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