E não há outra. Pode-se optar pela troca de um
ou outro jogador, mas será sempre mais do mesmo, seis por meia dúzia, pois nada
mudará. O problema é o treinador, o Brucutu
Dunga, um mero entregador de camisa que separa os jogadores entre titulares
e reservas como se escolhe o que vestir, o que calçar.
Não há nenhum sistema
tático, jogadas ensaiadas, opções de jogo pela direita ou esquerda ou suas
variações, marcações compactas ou em bloco com todos indo ou voltando, mas um
bando, cada um fazendo o que sabe, a procura de Neymar. Quando ele aparece, menos mal, porem quando a marcação
adversária o anula, anula o time, que fica sem outra opção.
Quanta diferença do que é capaz um treinador,
como o que se viu ontem na Colômbia,
que utiliza o James Rodriguez, Falcão Garcia
ou Cuadrado em favor de uma equipe,
do conjunto e, não em busca de lampejos de jogadores talentosos como são os
colombianos citados. Do nosso lado o Brucutu
Dunga transforma jogadores consagrados ou promissores em seus times, como Diego Tardeli, Willian, Philippe Coutinho,
ou Firmino em meras peças de
reposição que tem de dar certo, como obra do acaso. Vai ser muito difícil nos
livrarmos, tão cedo, da pecha dos 7 x 1.
Foto: Cuadrado e o Treinador da Colômbia
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