- Sou eu.
- Quem é a minha roim-roim-roim?
- Sou eu.
Aí ele inventou de dizer que jamais se
separariam e que ele seria, para ela, como aquele nervinho da carne que fica
preso entre os dentes.
E ela:
- Credo, Osmar, que mau gosto! E saiu da cama
para nunca mais.
O amor também pode acabar por uma má escolha de
metáforas.
Texto: Luís Fernando Veríssimo
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