Está completando 60 anos um dos mais belos
poemas da língua português: Morte e vida
severina , de João Cabral de Melo Neto.
Musicado por Chico Buarque, o poema
dramático, tantas vezes encenado para o teatro cinema e TV narra na primeira
pessoa a trajetória de um retirante da seca nordestina e tem 1.215 versos.
...esta cova em que
estás...
É de bom tamanho
nem largo nem fundo
é a parte que te cabe
nesse latifúndio.
Fonte: O Globo
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