Uma nota na coluna do Alex Ferraz, nesta segunda feira, chama a atenção de que a falta d’água
nas grandes cidades só se dá na periferia, no subúrbio nunca nos bairros nobres
e elegantes dessas cidades.
Tanto faz Salvador,
Rio, Recife, São Paulo, Belo Horizonte não se vê as madamas moradoras da Vitória, Graça, Ipanema, Leblon, dos
Jardins, do Savassi reclamando da falta de uma gota d’água em suas
torneiras.
É sempre aquela gente marrom, pobre e segregada
que vai para frente das câmaras de televisão pedir ao prefeito, ao bispo, aos
céus um balde d’água para as necessidades por semanas e semanas, quando não
meses na mais total abstinência. Viver é difícil, sujo e com sede pior ainda.
Foto: Ilustrativa
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