Em dos expoentes do rock Brasil na década de 80, com alguns bons exemplos de sua produção
musical como Vida louca vida, Vida
bandida, Me chama, Por tudo que for, o roqueiro decadente, Lobão, hoje é uma sombra de seu passado
e se transformou no braço musical da direita golpista e colunista de uma
revista imunda, a veja.
Em seus delírios paranoicos acusa o governo por
não conseguir teatros para seus shows, como se as casas de espetáculos do país
tivessem alguma ingerência oficial e não fossem iniciativas privadas como o Teatro Bradesco, em São Paulo. Recentemente uma
apresentação neste local com capacidade para 1.400 espectadores, teve apenas
metade ocupada com o show do Lobão,
mostrando que não é uma questão de espaço, mas de aceitação.
Em Novo Hamburgo-RS , o mês passado, um
show seu foi cancelado devido a baixa procura por ingressos. Militância política
e música formam uma liga para letrados, que usam sensibilidade e boa poesia
para suas mensagens metafóricas, subliminares e não para roqueiros desastrados
que usam a palavra, o palco, para ofensas e xingamentos.
Foto: Lobão
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