quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Muito barulho por nada

Confesso que a Banda Calypso e seus medonhos protagonistas nunca fizeram, nem como assombração, parte de meu universo musical, nem como referência para qualquer coisa a não ser o comercialismo desvairado de sua música(?). Mas, convenhamos que o seu empresário ou os próprios participantes do grupo, sentindo que a carreira da Calypso desbandeirava para o perigoso terreno do esquecimento, temido por qualquer artista, principalmente àqueles que vivem do cachê nosso de cada dia, pisaram o pé no freio, se é que ainda existia, para tentar por a coisa no rumo outra vez.


É o que me parece esta história de separação, histeria de fãs, acusações de lado a lado, reportagens extensas para a importância da banda, no outrora líder de audiência, o programa da TV Globo, o Fantástico, deste último domingo, com quase 10 minutos de duração. Mesmo com o Fantástico, tal qual a banda, caindo pelas tabelas em termos de popularidade, é muito tempo prá nada, cujo resultado possa gerar abaixo-assinados, pedidos de perdão, reconciliação o que for, nossos olhos e ouvidos agradecem penhoradamente a suas ausências. 

Vão cuidar de outra coisa, que esse blá-blá-blá de gritaria, requebros, cabelos oxigenados, fantasias de escola de samba de segundo grupo e guitarras mal tocadas já encheram o saco. 

Foto: Ilustrativa

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